segunda-feira, 29 de novembro de 2010

reeditado de abril de 2003

Se


se teu coração fosse mais criança
se eu houvesse sido mais gentil
então nos olharíamos e falaríamos
-agora podemos brincar de feliz?



tuluca

São Paulo, 26 de abril de 2003
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

reeditado de abril de 2003

Saudade desesperada

Há momentos em que é difícil carregar o próprio peito
Ele se torce e dói, dói muito...
com as desventuras que o destino promove.
Não se tem paz e o corpo adoece
A saudade é desesperada
e os olhos não vêm caminho para seguir



tuluca

São Paulo, 15 de abril de 2003

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quinta-feira, 18 de novembro de 2010


Continuo lendo-a.
mesmo quando não há escrita.

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

viagem é saber da cor


aqui na frente da porta
seguindo uma borboleta
vejo você bailando na cor
essa flor tem cor no meu olhar
a viagem, é obter da flor a cor
seguindo o vôo de seu olhar
esperando aqui parado
sem saber que a flor
tem sua cor na porta dum bar




tuluca

São Paulo, 15 de novembro de 2010

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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

reeditado de abril de 2003

Seu Fábula's

hoje as flores tão azuis no céu
céu azul pra não sei como
tanto azul, tanta imensidão
tenho saudade de você... amigo,
que tão apressado sempre esteve
depressa partiu... mas inteiro não foi
o sorriso franco sobrou


tuluca

São paulo, 12 de abril de 2003
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P/S:- E já faz muito tempo...

sábado, 13 de novembro de 2010

vazio azul


se ao menos você não fosse importante...
os dias passariam
seus sinais, já difusos
sumiriam na cidade
perdidos nas calçadas
esquecidos nos cafés
daí, poemas como nuvens
tão brancas, tão leves
passariam vagarosos
preenchendo o vazio azul
em que você me deixou



tuluca

São Paulo, 12 de novembro de 2010

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sábado, 6 de novembro de 2010

delírio



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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

reeditado de março de 2003

palavras são lindas,
palavras são...

levam
e de vez em quando calam



Elpidio
26 de março de 2003
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

reeditado de março de 2003


Penso, que mesmo que partamos, ou partam, ou faleçam,
nunca estaremos longe de nossa memória,
sempre teremos nosso passado conosco.
E no presente, esse tal passado, sempre será outro e novo,
assim como sempre novo e também antigo será nosso futuro

Elpidio

21 de março de 2003

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

o crime





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