sexta-feira, 19 de novembro de 2010

reeditado de abril de 2003

Saudade desesperada

Há momentos em que é difícil carregar o próprio peito
Ele se torce e dói, dói muito...
com as desventuras que o destino promove.
Não se tem paz e o corpo adoece
A saudade é desesperada
e os olhos não vêm caminho para seguir



tuluca

São Paulo, 15 de abril de 2003

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2 comentários:

MADAME KAMBA-TARÓLOGA disse...

Tem dias q é assim mesmo.
É tanto mar, tanto amar, tanto destino.

bjs.
Marcia

Catiaho Reflexod'Alma disse...

Penso que sejamos sempre assim...
não somente as vezes,
o as vezes é quando a voz embarga só de pensar
e quando ja não ha mais como reter
a tal saudade
acontece como foi comigo nessa sexta(ontem)
meu cristal soltou da minha mão que estava tremula,
cai no chão e quebrou maus um pedaço, so que agora exatamente onde me possibilitava por no colar...
na hr pensei em chorar,
mas sabe lembrei que quem amei
e que me deu por presente
, esse ja não faz parte da minha vida.Olhei o cristal no chão e nem tive
vontade de chorar...
esse foi o sinal que tudo ja era ontem,
suspirei,
respirei,
me abaixei e sem emoção alguma guardei no saquinho de veludo...
tirei da minha direção da mesma forma que quem me prometeu presença
em amizade depois de me dar o cristal, esqueceu e foi em dizer adeus a quase um ano atras...
Segui meu dia, pois o cristal se foi, mas o novo dia veio com força e eu precisava estar bem.
Ta vendo? Seus textos me puxam
coisas assim....
e