a lua ainda ilumina o céu
na rua o muito de tanto nada
com moedas, buzinas, brilhos
do áspero se agita o cotidiano
sonhos se esvanecem no vazio
e a hora tardia não nos basta
é este o momento, o oposto
o todo posto em movimento
tuluca
São Paulo, 30 de agosto de 2008
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Um comentário:
E nessa dinâmica do nada, o poeta sente tudo.
beijo
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