Por gostar da música “te recuerdo Amanda” de Victor Jara, dei o nome de Amanda a uma de minhas filhas, ela morreu nenê ainda. Foi o enterro mais triste que segui; estávamos apenas eu e o coveiro, o dia amanhecia úmido e havia uma névoa anunciando um dia muito quente.
Pelo que sei de mim, naquilo só estávamos eu e o infinito navegando naquela turva manhã, como caminhasse por um vácuo surdo.
tuluca
São Paulo, 2 de junho de 2013
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domingo, 2 de junho de 2013
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