sexta-feira, 9 de setembro de 2011

entre o espanto e a ternura


Entre el espanto y la ternura; escreveu o poeta.

Assim segue a vida tão cheia de saudades e amores; polvilhada de pequenas loucuras, todas tão plenas de vida e morte.
Nos olhos tão abertos e brilhantes, insones e perscrutadores, o mundo tão grande e o pouco tempo de todo tempo.
Na mente o novo, na memória os muitos sorrisos e nas mãos a Vontade.
Assim segue os dias: entre o espanto e a ternura.

beijo

PAZ


tuluca

São Paulo, 7 de setembro de 2011
.

.

.

Um comentário:

Yan Venturin disse...

"Entre el espanto y la ternura
la vida canta.
Una tonada clara y oscura,
profana y santa."