de muito à fazer, emaranham-se os dias caos no horizonte próximo e nebuloso minhas unhas riscaram a pele cansada queria saber um alento, ou despropósito
Desatinado subia a escadaria meus olhos febris buscando você lá, seu corpo em preto e branco como um tudo sonhado e desigual um brilho, um sentimento bailarino e o cheiro adorável das manhãs uma falta de ar e o tempo parou caí todos os degraus no vácuo palavras esparramadas no chão e a história espalhada perdida